Foi
uma menina solitária. Ela nasceu no mesmo dia e ano que eu (3/9/82). Na época,
sua mãe Gretchen era imensamente popular. Muito mais que Anitta ou outra
cantora sensual do momento. Isso numa época ainda sob a Ditadura Militar, onde
qualquer coisa podia ser um escândalo. Sua mãe trabalhava muito e a Thammy
ficou habituada com a infância solitária, sofrimento calado, tristeza por não
ter mãe para levá-la e buscá-la na escola, entre outras coisas de menina.
Gretchen teve muitos casamentos que não deram certo e Thammy acabava sofrendo
sozinha. Isso foi fazendo ela lutar pela independência e também a viver com o
pai Ronny.
Uma
história curiosa é que desde a gestação, todos achavam que nasceria um menino e
já tinham até nome escolhido. Seu pai filmou o parto e na hora veio a surpresa.
Ao saber que era uma menina e ao perguntarem o nome para por na pulseirinha, o
pai imediatamente falou o nome que estava na tela da filmadora:
"Thammy".
Sobre
a transição hormonal para o perfil masculino, ela dá a sua explicação,
inclusive relata que são altas doses de testosterona, chegando até a ser quatro
vezes maiores que o normal. No livro, a biógrafa relata que Thammy é tão
feminina que se interromper a inserção hormonal, é capaz de ficar com feições
delicadas novamente.
Nota 4Na minha página no Facebook vocês podem acompanhar todos os meus textos e tiras quadrinhos:
https://www.facebook.com/LeoVieiraArtes/
Eu estou no Skoob também. Me acompanhe lá e leiam as minhas resenhas:
https://www.skoob.com.br/usuario/385870-leo-vieira
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Obrigada pela visita!. ♥♥
Tem um blog? Deixe seu link que visitarei sempre que possível.
Comentários ofensivos serão apagados!